A Igreja do Colmeal, teve a sua origem numa antiga ermida dedicada ao Santo Padroeiro da aldeia, São Sebastião, no ano de 1560, data em que a localidade do Colmeal, foi reconhecida como freguesia.
Desde a sua génese, que a Igreja do Colmeal, foi alvo de diversas obras de ampliação, pois era pequena, face a afluência de fiéis. Estas obras, provocaram uma transformação significativa, no entanto até há cerca de 2 anos e meio, era visível o seu estado de degradação no interior e exterior, que carecia de uma intervenção de carácter urgente.
Face ao estado de deterioração, as obras de remodelação da Igreja do Colmeal, tiveram início em Setembro de 2010, sendo estas elencadas por uma equipa de profissionais, que optaram por preservar o património, ao nível da estrutura, talha, pintura de tectos e altares.
No decurso das mesmas, como é do conhecimento geral, surgiram alguns constrangimentos, que provocaram o encarecimento da obra e a morosidade na conclusão da mesma, nomeadamente a intervenção de uma empresa de arqueologia.
Neste momento, as obras estão praticamente concluídas e a inauguração está marcada para o dia7 de Abril, com a celebração da eucaristia, às 15 horas, com a presença do Sr. Bispo Virgílio Antunes, da Diocese de Coimbra. Desta forma, a Fábrica da Igreja do Colmeal, convida todos os amigos a estarem presentes, na comemoração da conclusão de uma obra essencial para a freguesia.
No decurso das obras, a Fábrica da Igreja auferiu alguns donativos, para ajudar a costear as despesas realizadas, porém são insuficientes para fazer face às mesmas, assim apelamos novamente à ajuda de todos, já que se trata de uma obra que é da paróquia e para a paróquia. Poderá contribuir através do NIB 003503450000262393046 ou através de qualquer elemento da Fábrica da Igreja.
Agradecemos desde já, a colaboração de toda a paróquia, uma vez que para além da obra efectuada, está previsto, caso haja verbas, a realização de obras na ampliação do adro na Igreja, pois foram doados três terrenos e adquirimos um outro terreno, na área envolvente, mais concretamente na zona da porta principal. A presente alteração, tem como justificação, a melhoria nos acessos para carros fúnebres.
Apresentamos a continuação da listagem dos donativos recebidos, até à data:
Nome
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Localidade
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Valor
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Pe. Manuel Silva Paiva
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Tábua
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50,00
€
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Rodrigo Fontoura
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Santo
António dos Cavaleiros
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100,00
€
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Fernando Almeida Santos
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Açor
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10,00
€
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José Brás, esposa e filha
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Lisboa
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500,00
€
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Américo e Gracinda Rodrigues
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Aldeia
Velha
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100,00
€
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António Vicente
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Sobral
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20,00
€
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Domingos Nunes
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Colmeal
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50,00
€
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Anónima
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Colmeal
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15,00
€
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Silvana Alves Almeida (2º
donativo)
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Ádela
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25,00
€
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Anónima
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Ádela
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50,00
€
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Maria dos Anjos Almeida Crespo
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Colmeal
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80,00
€
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Fernando Pinto Caetano e
Josefina Mendes
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Colmeal
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200,00
€
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António Ferreira Ramos
|
Colmeal
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50,00
€
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Carlos Alberto Correia das
Neves (2º donativo)
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Arganil
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175,00
€
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Maria Luísa Almeida
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Colmeal
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100,00
€
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Anónima
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Colmeal
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150,00
€
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Luís Filipe Almeida Martins
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Luzenda
– Góis
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100,00
€
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Maria Helena Almeida C.
Alexandre
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Carvalhal
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10,00
€
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José Álvaro A. Domingos
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Colmeal
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150,00
€
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Carlos Manuel Fontes Almeida
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Colmeal
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Limpeza
dos sinos, cabeçalhos em madeira e respectiva armação em ferro
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Total
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1.935,00
€
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Total de
donativos auferidos até à data
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21.536,50 €
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Pela Fábrica da Igreja,
José Álvaro Domingos
3 comentários:
Bonita Igreja,uma obra de arte do seculo XVI,é preciso estar atento com os artistas que fazem os restauros,pois quantas são as vezes que...
Estas marcações fazem-me uma grande confusão:
A Pascoa é dia 31 de Março e a inauguração dia 07 de Abril, normalmente na Pascoa deslocam-se bastante Colmealenses para celebrar a Pascoa na sua terra e depois volta-se oito dias depois para a inauguração?,
Não teria sido melhor uma data que não fosse tão proxima uma da outra, posso estar enganado mas a inauguração vai ser só para os reformados. Assim não vale. e são logo factos consumados.
Finalmente as obras chegam ao seu terminus. Ainda bem. A marcação da inauguração parece não ter sido escolhida a contento de todos, mas fazer um referendo também seria excessivo. Fiquei surpresa com a necessidade de aquisição de um terreno para alargamento do adro. Houve três que foram cedidos graciosamente. Pelos vistos há quem não colabore, talvez pelo seu ateísmo, pois é certo que nem todos podem estar de acordo com a religião que os outros praticam, mas numa região de minifúndio não se deve estar a tratar de hectares e hectares de terreno para uma benfeitoria que é para todos. É pena. Talvez tenha entregue uma dádiva generosa, quem sabe.
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