28 maio 2016

COLMEALENSES NA 1ª VARZEARTES 2016


Integram a 1ª VarzeArtes 2016, exposição “Pinceladas da Terra”, os colmealenses Josefina Almeida, do Açor e Pedro Gaspar Freire, do Colmeal. 








Evento da iniciativa da Cooperativa Social e Agroflorestal de Vila Nova do Ceira, estava aberto a todos os artistas plásticos nascidos ou ligados ao concelho de Góis. Concelho que está de parabéns, por mais esta entidade que vem ampliar o seu potencial de produção e fruição cultural. Fazendo-o, aliás, num espaço verdadeiramente digno de ser visto, a recentemente restaurada capela da Quinta da Costeira. 





Não me alongo sobre o assunto, que havia jornalistas presentes! Mas agradeço aos artistas e promotores, aos organizadores Paulo Santos e Liliana Conceição, também pela diferença na apresentação. A mostra pode ser visitada até 5 de junho próximo.


A presença de dois colmealenses, cujas obras contribuem para enriquecer a expressividade e a diversidade do conjunto, é uma honra e um motivo de orgulho. Pena que outros não se deem a conhecer, desse modo acrescendo o talento e o património cultural, local e regional. 

Lisete de Matos

Açor, Colmeal, 22 de maio de 2016

26 maio 2016

Livro sobre as Gentes e Famílias da Freguesia do Colmeal-2016




Está disponível a 2a edição do livro " Gentes e famílias da Freguesia do Colmeal"- Edição de 2016 , a  qual tem mais 4000 pessoas que a anterior (num total de cerca de 15000) e a descrição da totalidade dos batizados na freguesia do Colmeal de 1739 até 1915, além de muitas mais, quer antes quer depois até à atualidade. Quem estiver interessado pode contatar-me. Com amizade.

Fernando Pinto Caetano

20 maio 2016

BELEZAS E RIQUEZAS DA SERRA. HERBÁCEAS DE CÁ (II)


Na continuidade do texto “Belezas e Riquezas da Serra. Herbáceas de cá (I)” (http://upfc-colmeal-gois.blogspot.pt/, 5 de maio), partilho hoje a fotografia de mais umas tantas herbáceas. Trata-se de um conjunto muito diversificado, de que fazem parte as pútegas, a que aludi há anos (http://upfc-colmeal-gois.blogspot.pt, 28 de junho de 2010) e algumas plantas menos frequentes, como as parasitas “linho-de-cuco” (cuscuta) e “monótropa”, as orquídeas e uma “pedicularis sylvatica”, que encontrei perto do Cabeço do Gato.
Permito-me recordar que estas herbáceas são uma parte ínfima das muitas que atapetam e enfeitam os terrenos e as bermas dos caminhos, consumindo os primeiros e consumindo-nos por isso. Muitas não as consegui identificar e/ou distinguir a espécie (leitugas, malmequeres, azedas …), outras não as terei visto, tanta a modéstia da sua existência. Juntos, porém, naturais, oriundos e amantes da serra, chegaremos a um levantamento aceitável da flora dos nossos sítios!
Recordo, igualmente, que os nomes das plantas foram retirados de bibliografia da especialidade, figurando o nome local, quando conhecido, em segundo lugar. Nas poucas situações em que não foi possível encontrar um nome comum, optei por aportuguesar o nome científico (gágea, por exemplo) e, em três casos, por usar um ? seguido de referência à família ou ao género da planta. Por os considerar muito ajustados, teria gostado de chamar, a partir do espanhol, “galita” à tal “pedicularis sylvatica” e, à monótropa, a partir do inglês, “Cachimbo-de-índio” ou “Planta-fantasma”!
Uma narrativa, os nomes! Sem esquecer o “saramago”, que está na origem do apelido de José Saramago, pelas razões que o autor explica na sua autobiografia! Ou os miosótis “Não-me-esqueças” da lenda, em que a serra se quer transformada!

















































































Lisete de Matos
Açor, Colmeal, 12 de maio de 2016