Como já anteriormente informámos, entre 18 e 25 de Maio próximo, a União Progressiva da Freguesia do Colmeal vai aos Açores para uma visita a quatro das suas nove ilhas.
Já vos demos conta do que iremos ver na Ilha Terceira e hoje tentaremos “mostrar-vos” o que está à nossa espera na Ilha do Pico.
Depois de um curto voo da Terceira para a Ilha do Faial, rumaremos na manhã seguinte até ao Pico, a segunda maior ilha do arquipélago apesar dos seus 447 km2, que já nos idos anos de 1460 era habitada.
O ferry-boat fará a ligação em cerca de quinze minutos e na vila da Madalena daremos início à nossa “descoberta” da ilha onde se encontra o ponto mais alto de Portugal, com 2.351 metros de altitude e de onde se desfruta uma vista espectacular sobre as restantes ilhas do grupo central.
Na Adega Cooperativa, onde se produz o famoso verdelho, em tempos tão apreciado pelos “Czares” haverá uma prova de bebidas típicas. Percorreremos a seguir a paisagem protegida da cultura da vinha, declarada Património Mundial pela Unesco.
De São Mateus com as suas rendas tradicionais a São João, por uma estrada junto ao mar seguiremos até Lajes do Pico, que foi a localidade onde se iniciou o povoamento e o primeiro concelho da ilha.
Lajes do Pico, é uma típica vila baleeira onde visitaremos o museu dedicado à extinta actividade da caça à baleia e ao cachalote. A actividade artesanal nesta ilha do Pico é riquíssima. Feita muito à base de trabalhos em osso e dente de baleia, reproduzindo cenas e instrumentos da actividade baleeira, é reconhecida internacionalmente.
O itinerário continuará para o planalto central da montanha do Pico onde faremos uma paragem na Lagoa do Capitão, zona de interessante paisagem a 900 metros de altitude.
Seguiremos depois pela costa norte por São Roque, onde o Museu Industrial está instalado na antiga Fábrica das Armações Baleeiras, em direcção ao lugar do Cachorro. Nesta pequena aldeia de adegas típicas construídas em basalto e arcos de lava, onde uma formação rochosa com a configuração do focinho de um cão deu nome a esta zona, o mar penetra pelos diversos túneis feitos pela erosão, fazendo efeitos interessantes. Aqui foi construída uma central eléctrica que funciona com a energia resultante da força das ondas.
Depois, há que seguir para o cais e fazer o retorno no ferry, atravessando novamente o canal que Vitorino Nemésio imortalizou no seu romance.
Nemésio nasceu em Praia da Vitória, na Terceira, em 1901. O seu primeiro livro foi publicado quando tinha apenas 15 anos.
Em finais da Primeira Guerra Mundial, a cidade da Horta era um porto de escala obrigatória, local de reabastecimento de frotas e de repouso de marinhagem, possuindo um ambiente cosmopolita que contribuiu decisivamente para que ele viesse mais tarde a escrever essa obra mítica intitulada “Mau tempo no Canal”. Publicada já em 1944, a acção decorre nas ilhas do Faial, do Pico, de São Jorge e da Terceira. Uma obra a não perder. Poderá lê-la na Biblioteca da União, no Colmeal.
Para a próxima vamos contar-lhe como vai ser no Faial.
Se estiver interessado na nossa companhia, aproveite, porque os lugares disponíveis são muito poucos.
Telefone para Maria Lucília (914815132) ou António Santos (217153174/962372866).
Também poderá fazer a sua reserva através do nosso endereço upfcolmeal@netcabo.pt
Venha connosco porque vai valer a pena!
Já vos demos conta do que iremos ver na Ilha Terceira e hoje tentaremos “mostrar-vos” o que está à nossa espera na Ilha do Pico.
Depois de um curto voo da Terceira para a Ilha do Faial, rumaremos na manhã seguinte até ao Pico, a segunda maior ilha do arquipélago apesar dos seus 447 km2, que já nos idos anos de 1460 era habitada.
O ferry-boat fará a ligação em cerca de quinze minutos e na vila da Madalena daremos início à nossa “descoberta” da ilha onde se encontra o ponto mais alto de Portugal, com 2.351 metros de altitude e de onde se desfruta uma vista espectacular sobre as restantes ilhas do grupo central.
Na Adega Cooperativa, onde se produz o famoso verdelho, em tempos tão apreciado pelos “Czares” haverá uma prova de bebidas típicas. Percorreremos a seguir a paisagem protegida da cultura da vinha, declarada Património Mundial pela Unesco.
De São Mateus com as suas rendas tradicionais a São João, por uma estrada junto ao mar seguiremos até Lajes do Pico, que foi a localidade onde se iniciou o povoamento e o primeiro concelho da ilha.
Lajes do Pico, é uma típica vila baleeira onde visitaremos o museu dedicado à extinta actividade da caça à baleia e ao cachalote. A actividade artesanal nesta ilha do Pico é riquíssima. Feita muito à base de trabalhos em osso e dente de baleia, reproduzindo cenas e instrumentos da actividade baleeira, é reconhecida internacionalmente.
O itinerário continuará para o planalto central da montanha do Pico onde faremos uma paragem na Lagoa do Capitão, zona de interessante paisagem a 900 metros de altitude.
Seguiremos depois pela costa norte por São Roque, onde o Museu Industrial está instalado na antiga Fábrica das Armações Baleeiras, em direcção ao lugar do Cachorro. Nesta pequena aldeia de adegas típicas construídas em basalto e arcos de lava, onde uma formação rochosa com a configuração do focinho de um cão deu nome a esta zona, o mar penetra pelos diversos túneis feitos pela erosão, fazendo efeitos interessantes. Aqui foi construída uma central eléctrica que funciona com a energia resultante da força das ondas.
Depois, há que seguir para o cais e fazer o retorno no ferry, atravessando novamente o canal que Vitorino Nemésio imortalizou no seu romance.
Nemésio nasceu em Praia da Vitória, na Terceira, em 1901. O seu primeiro livro foi publicado quando tinha apenas 15 anos.
Em finais da Primeira Guerra Mundial, a cidade da Horta era um porto de escala obrigatória, local de reabastecimento de frotas e de repouso de marinhagem, possuindo um ambiente cosmopolita que contribuiu decisivamente para que ele viesse mais tarde a escrever essa obra mítica intitulada “Mau tempo no Canal”. Publicada já em 1944, a acção decorre nas ilhas do Faial, do Pico, de São Jorge e da Terceira. Uma obra a não perder. Poderá lê-la na Biblioteca da União, no Colmeal.
Para a próxima vamos contar-lhe como vai ser no Faial.
Se estiver interessado na nossa companhia, aproveite, porque os lugares disponíveis são muito poucos.
Telefone para Maria Lucília (914815132) ou António Santos (217153174/962372866).
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