Olá!
Obrigada pelas notícias. Espero que já tenham "recuperado" dos eventos... Têm sido muitos. Bem organizados, e como sempre, fruto de muito trabalho da UPFC, seus dirigentes e colaboradores. Parabéns mais uma vez.
Eu tenho acompanhado pelo blogue e tenho recebido as circulares, sempre a tempo. Muito Obrigada.
Surgem-me sempre, na mente, comentários, textos, recordações, estórias enfim... sobre o "nosso" querido Colmeal, suas terras, suas gentes.
Até "frequentei" recentemente um pequeno curso sobre "Escrita, suas técnicas e normas"!!!
Mas...há que ter talento para escrever e... esse não se aprende. Ou se tem ou não se tem. Daí a razão para a minha "inibição" em enviar os meus "escritos" (secretamente guardados na minha gaveta, baú e... mente...), para o blogue da UPFC, tão sabiamente organizado e com uma frequência de elogiar.
Tenho acompanhado os "relatórios de visitas" ao blogue. Mais uma vez: Parabéns pelo trabalho da UPFC nesta área. As "visitas" passaram a ser também um motivo para a minha "inibição".
O que se escreve é lido por muita gente. Será analizado e criticado. Daí a minha decisão em "frequentar" um curso sobre "Escrita"!!! A minha autocrítica tem sido muito severa.
O que tenho enviado para o blogue tem sido sempre, tímidamente, na qualidade de "pseudónimo"!!!
Muitas "estórias" tenho guardadas na gaveta.
Até aqui, elas eram apenas minhas.
Partilhá-las com tão ilustres leitores - muitos deles: meus bons companheiros (no Colmeal) de infância... adolescência e já em idade adulta também, sempre recordados com muito carinho e saudade - começou a tornar-me a tarefa "escrever" - até agora para mim, fluente e fácil (pensava eu) - cada vez mais difícil.
Abraços e Saudades.
Ana, badana, rabeca, susana.
1 comentário:
Recordar tempos idos faz bem, tonifica a alma e exercita a memória...
É bom relacionarmos um lugar, uma terra, uma região ou um país com o nosso passado.
Recordar o passado é também constatar, que o chamado regionalismo no qual muitos abusivamente se escudam, desapareceu.
Hoje vemos desfilar na feira das vaidades, verdadeiros gritos de alma, exercita – se ao espelho e entre discursos, passeios, almoços e peditórios temos “obra feita”. Tempos de mudança! É a vertente cultural, no se máximo esplendor.
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