27 março 2020

SACOS DE RETALHOS – O meu trabalho em tempos de clausura


A propósito do excelente tema trazido por Lisete de Matos a este Blogue, Manuela Vieira Santos, associada da UPF Colmeal, enviou-nos esta foto. Como não a podemos inserir como comentário, levamo-la, deste modo, ao vosso conhecimento. 

“Aqui vai o meu trabalho em tempos de clausura”…, que aproveitamos para titular este pequeno apontamento. Uma sugestão que Lisete apresentava no texto “BELEZAS E RIQUEZAS DA SERRA. FORMAS DE ENCONOMIA CIRCULAR”, que sugerimos o leiam de novo «Sacos de retalhosPor razões de uso e durabilidade, estes produtos devem ser feitos com retalhos novos ou com as partes mais poupadas da roupa. A confeção dos sacos pode e deve manter-se, associando a tradição à funcionalidade, agora que o plástico promete desaparecer, espera-se que tão rapidamente quanto se banalizou e instalou. Dão uns excelentes e muito invejados sacos do pão ou das compras!»


A. Domingos Santos
Foto de Manuela Vieira Santos


3 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns à autora. Deliciosos. Muito mais bonitos do que os meus. Tão alegres, em tempos tão tristes e preocupantes como os que estamos a viver. Por aqui se percebe a modernidade e a utilidade da prática. E não há indicação de o vírus que nos persegue permanecer tanto tempo no pano como no plástico, por ex., onde já li poder fazê-lo por cinco dias, 72 horas …
Muito ânimo, esperança e saúde para todos.
Abraço
Lisete de Matos

anonimo disse...

Sinais dos tempos
Há quase 2000 anos foi predito que os últimos dia seriam marcados além de outras coisas por grandes terramotos, e num lugar após outro falta de alimentos e Pestilências; e as pessoas veriam coisas atemorizantes e grandes sinais no céu.(Lucas 21:11)
Há cem anos atrás a gripe espanhola matou milhões de pessoas e até agora várias pestes têm ceifado dezenas de milhares de vitimas.

Anónimo disse...

Se "a questão não é o que nos acontece, mas o que fazemos com o que nos acontece", dou-lhe os parabéns pela forma produtiva e criativa como encarou o confinamento, seguindo a sugestão da Lisete Matos. Em cada pedaço de tecido fica a memória da peça que ela integrou. No conjunto, fica a prática (mais do que a teoria, tão apregoada) da reciclagem dos materiais. Bom trabalho!

Deonilde Almeida