Ilda Reis (Lisboa 1923
– 1998).
“Desde o início dos
anos 70 as suas formas orgânicas, o uso que fazia da cor, do verde-esmeralda ao
vermelho escarlate, o gesto incisivo e expressivo que incutia nas suas
matrizes, fossem de metal ou de madeira, tornaram-na uma referência
incontornável no panorama da arte gravada em Portugal.”
Notas tiradas do
Catálogo da Retrospectiva da sua obra gráfica que esteve patente ao público na
Biblioteca Nacional de Portugal, de 14 de Outubro de 2008 a 17 de Janeiro de
2009, ao Campo Grande, em Lisboa.
Gravura
“Tempo de vida IV, 1971”
Lisboa,
Espólio Ilda Reis
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