Poderemos considerar que a cerejeira do Artur, também conhecida como “afilhada do Artur” se deu bem com os ares da Cova.
Nesta sequência… em três actos, podemos ver a sua brilhante luta pela sobrevivência.
Acto 1. 3 de Abril de 2010. Envergonhada. Poucos dias depois de ali ter sido colocada ainda se escondia atrás do suporte, apenas deixando ver o seu bilhete de identidade.
Acto 2. 15 de Maio de 2011. Um ano passado, já apresenta à sociedade a sua filha mas ainda meia escondida na folhagem verde.
Acto 3. 28 de Maio de 2011, menos de quinze dias depois, descobre-se que afinal… havia outra.
Fotos de Francisco Silva
e A. Domingos Santos
1 comentário:
Mas costuma-se dizer que não há duas sem três...
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