
O Conselho Fiscal presidido por Manuel da Costa integrava João Nunes de Almeida e Manuel Francisco Braz.
Manuel João Miranda assumia a presidência da Assembleia-Geral tendo como seus pares António Martins Mendes, António Martins da Silva e Alfredo Pimenta Braz.
A Delegação no Colmeal tinha Alfredo Alves Caetano no comando e era coadjuvado por Carlos Miranda e Manuel de Almeida Redondo.
No ano seguinte, já com Joaquim Francisco Neves ao leme dos destinos da União assume o lugar de Tesoureiro. Volta em Março de 1958 como Vogal da Direcção com José Henriques de Almeida. Dez anos mais tarde retoma o seu primeiro cargo com António Simões Lopes. Trabalha nos anos seguintes com Armando Nunes dos Reis e António dos Santos Almeida (Fontes) e assiste aos primeiros passos da Comissão de Juventude em 1972.
De Março de 1979 a Março de 1983 passa a ocupar o lugar de Relator no Conselho Fiscal onde trabalha com Armando Nunes dos Reis, José Braz, António Vieira Faria e António de Almeida Braz. Em 1983 assume a presidência do Conselho Fiscal, tendo Alfredo Campos de Almeida e Francisco José Carreira da Silva na equipa. Fernando Marques Neves assumia a liderança da Direcção neste período.
Entre Junho de 1988 e Junho de 1990, já no Colmeal, passa a desempenhar o cargo de Secretário da Delegação quando Henrique Braz Mendes comandava a Direcção.
Em Outubro de 1997 é convidado pelo actual Presidente da Direcção para ocupar o lugar de Tesoureiro na Delegação, cargo que desempenhou até Junho de 2005.
Com 82 anos feitos pediu para sair e dar lugar aos novos.
Um exemplo a ser seguido por todos aqueles que vão trilhando o caminho do regionalismo. Sempre disponível, sempre alegre e bem disposto (basta percorrer o nosso “Cantinho da Saudade” e confirmá-lo em algumas fotografias), sempre entusiasmado para colaborar e para estar presente nas realizações da sua União.
Com 85 anos feitos em Abril, Eduardo dos Santos Ferreira deixou-nos. A União e o Regionalismo ficaram mais pobres.
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Até sempre Eduardo!
UPFC
UPFC
1 comentário:
A grande paixão do meu pai era a aldeia que o viu nascer, sendo outra paixão a União, que para ele era indissociável do Colmeal. Por isso, no meio da tristeza que foi a sua partida, uma coisa nos consolou: o facto de ter terminado a sua vida terrena na sua terra de sempre, tal como era a sua vontade. E de lá repousar, no cantinho que apanha sol até mais tarde...
Muito obrigado pela presença da União no seu funeral, pelas vossas palavras amigas e também por não deixarem cair no esquecimento os "grandes homens da União", um dos quais foi, certamente, o meu pai.
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