Como já informámos, de 18 e 25 de Maio, a União Progressiva da Freguesia do Colmeal vai aos Açores para uma visita a quatro das suas nove ilhas, ilhas de uma beleza deslumbrante provenientes de violentas erupções vulcânicas.
Poderemos considerar este arquipélago como que um “paraíso” na imensidão do Atlântico.
Ilhas tão iguais e tão diferentes em que cada uma delas é dona da sua individualidade paisagística mas onde o verde vivo está sempre presente. Verde matizado de belas flores entre as quais sobressaem hortênsias e azáleas. Lagoas imponentes de azul safira e verde-esmeralda repousando no fundo de crateras de vulcões extintos. Campos axadrezados de prados férteis onde aqui e além se vêem vacas em pequenas manadas. Igrejas quinhentistas e casas senhoriais que tocam a alma de qualquer visitante. E depois, a imensidão do mar que está sempre presente. Aquele mar imenso que leva os seus filhos para terras distantes à procura de melhor vida noutros horizontes. E que talvez um dia voltem.
Já vos demos conta do que iremos ver nas Ilhas Terceira e do Pico, do Grupo Central.
Depois de termos visitado a Ilha Negra do Pico iremos hoje visitar a Ilha Azul do Faial. E porquê azul? Assim é conhecida pela grande profusão de maciços de hortênsias que vindas da China e do Japão e pitorescamente chamadas de “novelos” pelos açorianos, quase cobrem os seus 143 km2. Em cartas antigas (mapas) chegou a ser designada por “Ínsula de Ventura”. A sua descoberta terá sido na primeira metade do século XV. Em 1460 iniciou-se o seu povoamento, na zona dos Cedros por gente vinda do norte de Portugal e mais tarde por flamengos que se instalaram no local hoje conhecido por vale dos flamengos.
Na cidade da Horta visitaremos a Marina, um dos seus locais de referência, sempre pejada de belos iates e ponto de encontro de velejadores desportivos que cruzam o Atlântico. As pinturas que deixam no chão e nas paredes da marina são o testemunho da sua passagem, para anos mais tarde recordar, ou ainda porque se diz que os marinheiros que o não fizerem não chegarão ao seu destino. O famoso Peter Café Sport é um marco na história dos Açores e será visita obrigatória bem como o Museu de Scrimshaw situado no andar superior, onde se encontra reunida uma vasta colecção de peças dos mais conceituados artesãos.
A Igreja de S. Salvador, actual Igreja Matriz cuja construção remonta ao século XVII possui telas, imagens e azulejos de grande valor. No Museu da Cidade instalado no antigo Colégio dos Jesuítas e que evoca a história da cidade, merece destaque a extraordinária colecção de objectos em miolo de figueira, expressão artesanal muito característica desta ilha.
Espalamaca é um miradouro sobranceiro à Horta, de onde poderemos admirar para além da cidade, porto e marina, as ilhas do Pico e S. Jorge, praia de Almoxarife e a costa até à Ribeirinha. Seguiremos pelos Flamengos a caminho da Caldeira, um dos atractivos desta ilha, cratera com cerca de quatrocentos metros de profundidade e dois quilómetros de largura, classificada como reserva natural, ladeada por hortênsias azuis, faias, zimbros e fetos. As piscinas naturais do Varadouro numa espectacular baía, estância termal e zona balnear aguardam pela nossa passagem.
Depois, uma paragem na Ponta dos Capelinhos onde se deu a erupção vulcânica de 1957 e se poderá admirar o que as forças da natureza são capazes de fazer, numa exposição com fotografias da época que registaram as diversas fases do acontecimento
Para a próxima vamos contar-lhe como vai ser em São Miguel, a Ilha Verde.
Se estiver interessado na nossa companhia, aproveite, porque os lugares disponíveis são poucos.
Telefone para Maria Lucília (914815132) ou António Santos (217153174/962372866).
Poderá também fazer a sua reserva através do nosso endereço upfcolmeal@netcabo.pt
Venha connosco porque vai valer a pena!
UPFC
Poderemos considerar este arquipélago como que um “paraíso” na imensidão do Atlântico.
Ilhas tão iguais e tão diferentes em que cada uma delas é dona da sua individualidade paisagística mas onde o verde vivo está sempre presente. Verde matizado de belas flores entre as quais sobressaem hortênsias e azáleas. Lagoas imponentes de azul safira e verde-esmeralda repousando no fundo de crateras de vulcões extintos. Campos axadrezados de prados férteis onde aqui e além se vêem vacas em pequenas manadas. Igrejas quinhentistas e casas senhoriais que tocam a alma de qualquer visitante. E depois, a imensidão do mar que está sempre presente. Aquele mar imenso que leva os seus filhos para terras distantes à procura de melhor vida noutros horizontes. E que talvez um dia voltem.
Já vos demos conta do que iremos ver nas Ilhas Terceira e do Pico, do Grupo Central.
Depois de termos visitado a Ilha Negra do Pico iremos hoje visitar a Ilha Azul do Faial. E porquê azul? Assim é conhecida pela grande profusão de maciços de hortênsias que vindas da China e do Japão e pitorescamente chamadas de “novelos” pelos açorianos, quase cobrem os seus 143 km2. Em cartas antigas (mapas) chegou a ser designada por “Ínsula de Ventura”. A sua descoberta terá sido na primeira metade do século XV. Em 1460 iniciou-se o seu povoamento, na zona dos Cedros por gente vinda do norte de Portugal e mais tarde por flamengos que se instalaram no local hoje conhecido por vale dos flamengos.
Na cidade da Horta visitaremos a Marina, um dos seus locais de referência, sempre pejada de belos iates e ponto de encontro de velejadores desportivos que cruzam o Atlântico. As pinturas que deixam no chão e nas paredes da marina são o testemunho da sua passagem, para anos mais tarde recordar, ou ainda porque se diz que os marinheiros que o não fizerem não chegarão ao seu destino. O famoso Peter Café Sport é um marco na história dos Açores e será visita obrigatória bem como o Museu de Scrimshaw situado no andar superior, onde se encontra reunida uma vasta colecção de peças dos mais conceituados artesãos.
A Igreja de S. Salvador, actual Igreja Matriz cuja construção remonta ao século XVII possui telas, imagens e azulejos de grande valor. No Museu da Cidade instalado no antigo Colégio dos Jesuítas e que evoca a história da cidade, merece destaque a extraordinária colecção de objectos em miolo de figueira, expressão artesanal muito característica desta ilha.
Espalamaca é um miradouro sobranceiro à Horta, de onde poderemos admirar para além da cidade, porto e marina, as ilhas do Pico e S. Jorge, praia de Almoxarife e a costa até à Ribeirinha. Seguiremos pelos Flamengos a caminho da Caldeira, um dos atractivos desta ilha, cratera com cerca de quatrocentos metros de profundidade e dois quilómetros de largura, classificada como reserva natural, ladeada por hortênsias azuis, faias, zimbros e fetos. As piscinas naturais do Varadouro numa espectacular baía, estância termal e zona balnear aguardam pela nossa passagem.
Depois, uma paragem na Ponta dos Capelinhos onde se deu a erupção vulcânica de 1957 e se poderá admirar o que as forças da natureza são capazes de fazer, numa exposição com fotografias da época que registaram as diversas fases do acontecimento
Para a próxima vamos contar-lhe como vai ser em São Miguel, a Ilha Verde.
Se estiver interessado na nossa companhia, aproveite, porque os lugares disponíveis são poucos.
Telefone para Maria Lucília (914815132) ou António Santos (217153174/962372866).
Poderá também fazer a sua reserva através do nosso endereço upfcolmeal@netcabo.pt
Venha connosco porque vai valer a pena!
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