Há um ano atrás, as fortes chuvadas que se fizeram sentir obrigaram o rio Ceira a sair do seu leito normal e a abdicar da sua doce quietude.
Muita destruição ao longo do seu percurso, ainda hoje visível em certos locais.
Muita destruição ao longo do seu percurso, ainda hoje visível em certos locais.
Um ano depois e sereno como de costume, o Ceira lá vai deslizando com suavidade recebendo as folhas que o Outono lhe entrega para companhia.
No Colmeal, quem não se lembra de como ficou o moinho que havia sido recuperado?
Um monte disforme de pedras...
Um monte disforme de pedras...
Ou a quantidade anormal de árvores que foram arrancadas?
Nem os mais antigos se recordavam de uma coisa assim.
Nem os mais antigos se recordavam de uma coisa assim.
A.S.
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