Nem sempre nos damos conta da extraordinária beleza com que a mãe Natureza nos brindou. Apressados umas vezes, distraídos por outras, passamos indiferentes.
Lisete de Matos tem-nos premiado com excelentes trabalhos, autênticas pérolas, que são para todos nós uma boa oportunidade para repensarmos as nossas pressas, as nossas distracções e a nossa indiferença.
Este seu último trabalho sobre as “Belezas e riquezas da serra. Herbáceas de cá (I) ” é como que uma campainha que nos alerta para os “olhos fechados” com que vemos (não vemos) o que temos à nossa volta.
Não pretendemos
competir mas simplesmente partilhar convosco um pouco do que nos foi dado
observar, à volta da caminhada “pelos
trilhos das ribeiras”.
A.
Domingos Santos
1 comentário:
“Ora agora digo eu, ora agora dizes tu …” é um registo em que funciono mal. Refiro, no entanto, que estas imagens nos proporcionam uma visão muito comovente, completa e metafórica da natureza e da vida: flores cultivadas e espontâneas, mas igualmente flores e belas; flores modestas e exuberantes; flores que frutificaram e flores que o não puderam fazer; flores que riem e flores que choram, choram …; flores solidárias carregando aranhas, pesos ...; flores que desabrocham e fenecem … Uma experiência emocional muito gratificante! Parabéns pelo olhar.
Lisete de Matos
Açor, Colmeal
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