No próximo dia 23 de
Setembro, quando os Colmealenses se deslocarem de Lisboa para a Quinta do Lago,
onde se vai realizar o almoço comemorativo dos 81 anos da União Progressiva, irão
atravessar o Entroncamento, uma localidade que foi elevada a cidade em 20 de
Junho de 1991 e que se encontra intimamente ligada à história do combóio.
Quantos de nós e
quantas vezes por lá passamos a caminho das nossas aldeias ou no seu regresso,
no tempo em que qualquer um de nós sabia de cor e salteado as localidades por
onde transitavam e paravam os comboios deste país.
Entroncamento
é com muita propriedade designada como a “cidade ferroviária” porque a sua
história começa com a implantação do mais importante nó ferroviário do País, na
segunda metade do século XIX. Foi o princípio de um crescimento que nunca mais
parou. Há oitenta anos, em 1932, ascendeu à categoria de vila, tendo atingido a
autonomia municipal na década de quarenta. O Museu Nacional Ferroviário instalado
numa área de menos de 5 hectares tem projecto para um desenvolvimento faseado
das diversas infra-estruturas no decurso dos próximos anos. Actualmente
encontram-se abertos ao público dois espaços: um, no antigo Armazém de Víveres,
outro na Rotunda das Locomotivas, que poderemos observar na nossa passagem.
Do
vasto património histórico-cultural do Entroncamento devemos destacar a Igreja
Paroquial da Sagrada Família e a Capela de São João Baptista, esta do século
XVIII.
Fotos
da Internet
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