Foi no dia 18 de Junho.
Nos Cepos. Tal como havíamos anunciado.
Desafio lançado em Cabo
Verde, pela Etelvina Santos, no jantar de despedida, em Julho do ano anterior.
Máquina posta em marcha e com mais uns tantos amigos, que nos quiseram fazer
companhia, lá fomos até aos Cepos. Não só pelo reencontro de companheiros de
viagem, mas também pela gastronomia e pela natureza envolvente, nesse dia tão
escondida pelo fumo.
Foi uma manhã que
acordou diferente, com um Sol também diferente.
Recebidos pelos
responsáveis da Junta de Freguesia, fomos depois para as excelentes instalações
onde o almoço teve lugar. Uma chanfana divinal, assim como os torresmos, feitos
à moda beirã. A tigelada estava de “chorar por mais”.
No final, um
agradecimento muito merecido às cozinheiras e umas breves palavras para a
anfitriã, a quem a Direcção da União entregou uma pequena recordação.
Depois, e de acordo com
o programa, uma visita às aldeias do xisto de Piódão e Foz d’ Égua, no regresso
à capital.
Foi um dia ensombrado
pelos acontecimentos que todos conhecemos. Um dos nossos companheiros, o amigo
e associado Américo Braz Rodrigues, que estivera connosco em Cabo Verde e dias
antes no fim-de-semana em Campo Maior & Elvas, faltou à chamada nessa
manhã, manhã que acordou diferente, com um Sol também diferente. Todos sentimos
a sua falta. O Regionalismo está agora mais pobre.
A.
Domingos Santos
Fotos
de A. Domingos Santos e Armando Almeida
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