17 fevereiro 2010

«Limpar Portugal» já conta com 30 mil voluntários

O objectivo deste movimento é recolher os detritos deixados nas florestas
O Movimento Limpar Portugal já recebeu mais de 30 mil inscrições de voluntários para limpar detritos deixados na floresta portuguesa, a 20 de Março, informa a Lusa.
«Temos mais de 30 mil inscrições na nossa rede social na Internet, algumas delas representando associações ou clubes», declarou Paulo Pimentel Torres, um dos promotores da iniciativa, acrescentando que contam com a presença de 100 a 250 mil pessoas para limpar as florestas portuguesas.
De acordo com Paulo Pimentel Torres, o objectivo desta iniciativa é «fazer com que as pessoas se alertem, se eduquem, saibam que há serviços do Estado para remover monos e que não é preciso deitá-los para o meio da floresta».
Entre os lixos mais comuns estão resíduos industriais não perigosos e certos tipos de lixos domésticos, como entulhos de pequenas obras, que levam as pessoas a despejarem-nos nas florestas para evitarem pagar pela sua eliminação.
Entre os apoiantes deste movimento estão mais de 100 câmaras municipais, centenas de juntas de freguesia e também uma centena de escolas, que estão a abordar o tema com os alunos.
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in TVI24 de 17-02-2010

6 comentários:

Anónimo disse...

É pena não haver nenhum movimento "Limpar Colmeal".
Pois bem seria preciso.

Anónimo disse...

Julgo que a Junta Freguesia do Colmeal está disposta a colaborar.
O que vai ser limpo é que eu não sei...

Anónimo disse...

Se em vez de ironia as pessoas promovessem a boa convivência teriamos uma melhor sociedade o que resultaria em mis felicidade e menos frustração

Anónimo disse...

De acordo com Paulo Pimentel Torres, o objectivo desta iniciativa é «fazer com que as pessoas se alertem, se eduquem, saibam que há serviços do Estado para remover monos e que não é preciso deitá-los para o meio da floresta».

Nem para as bermas das estradas.

Anónimo disse...

A educação elimina o lixo.

Anónimo disse...

Trata-se de uma iniciativa importante em que para além dos poderes públicos devem intervir, também, e sobretudo os cidadãos, se possível organizados e mobilizados pelas associações que representam as aldeias da nossa zona.
Neste sentido espero que a UPFC não se mantenha à margem desta iniciativa.